segunda-feira, 11 de novembro de 2024

2ª Avaliação Bimestral


O prazo para postagem das atividades no padlet da dupla: 04 de dezembro de 2024. A pontuação de cada atividade é:

   

Atividade

Valor

1. Cartilha em Quadrinhos digital com no mínimo 12 quadros.

2,0

2. Cibercordel contendo o mínimo de estrofes, serigrafia, postado no Storyjumper.

3,0

3. Atividade de construção com jogo digital na temática escolhida.

2,0

4. Atividades de Intervenção em Educação Climática enfocando a cidadania local e global no combate ás alterações climáticas.

2,0

5. Avaliação da aprendizagem nas aulas enfocando a Educação Climática e no componente curricular (formulário online).

1,0

Total

10,0

 

sábado, 9 de novembro de 2024

Intervenção em Educação Climáticas (EC): enfocando a cidadania local e global no combate ás alterações climáticas

 

         

A BNCC orienta que os currículos incorporem, de forma transversal e integradora, os temas contemporâneos relevantes para o desenvolvimento da cidadania, que afetam a vida humana nos âmbitos local, regional e global, promovendo amplamente a abordagem da Educação Ambiental, juntamente com outros temas.

 

A inserção do tema emergência climática no currículo dos anos iniciais da educação básica envolve: pedagogia orientadora à participação e a colaboração para a solução de problemas; inter e transdisciplinaridade; desenvolvimento de competências de sustentabilidade por meio de práticas inovadoras de ensino e aprendizagem; desenvolvimento de competências para refletir sobre as próprias ações, tendo em conta seus impactos sociais, culturais, econômicos e ambientais atuais e futuros, a partir de uma perspectiva local e global; utilização de TDIC para analisar problemas sociais de seu cotidiano com apresentação de propostas/soluções para problemas de seu território (cidade ou bairro), usando redes sociais, repositórios de conteúdos ou recursos digitais abertos para expressar suas ideias. De acordo com Pena-Vega (2023, p.25) “os jovens desejam e são capazes de ter um papel ativo na luta contra as mudanças climáticas e estão prontos para transformar a sociedade, evitando os impactos desastrosos das mudanças climáticas.”

 

a) Escolha dois objetivos de trabalhar a Educação Climática (EC)  numa proposta de intervenção na educação básica:

 

 

compreender o fenômeno das mudanças climáticas, causas e efeitos sobre o meio ambiente e conscientizar os estudantes a respeito da importância do enfrentamento da emergência climática e de como abordá-la em sala de aula;

- permitir que estudantes se tornem agentes de mudanças pelas ações e vozes que impactam na realidade e poderem transformar o mundo;

- refletir acerca de possíveis ações educativas de mitigação para redução de riscos de desastres climáticos que cada um pode empreender ao ter em conta as suas ações cotidianas;

- abordar a temática dos desastres a partir de problemas concretos locais ou globais, em forma de projetos ou atividades interdisciplinares;

- incentivar práticas pedagógicas e ações educativas voltadas à prevenção de riscos de desastres socioambientais;

- incentivar os estudantes a se tornarem protagonistas de suas vidas, através de engajamento com atividades extracurriculares conectadas a seu território e integradas aos movimentos globais;

- propor iniciativas individuais e coletivas para a solução de problemas sócioambientais do território, com base na analise de ações de consumo consciente e de sustentabilidade bem sucedidas;

- desenvolver metodologias inovadoras com uso de TDIC em práticas pedagógicas integrando EEC no currículo da educação básica, visando a mitigação e a redução de vulnerabilidades e risco de desastres frente às mudanças climáticas;

- explorar conhecimentos sobre mudanças/emergências climáticas para despertar a curiosidade e engajamento dos jovens;

- conhecer estratégias para prevenir, mitigar e reduzir desastres causados pela mudança do clima, contribuindo para que as comunidades adaptem-se à nova realidade climática em âmbito local, regional, nacional e mundial;

- explorar a relação existente entre clima, meio ambiente e riscos de desastres e a garantia dos direitos de crianças e adolescentes;

- analisar políticas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas do território;

- promover mobilização para intervenções, espaços de diálogo e construção de conhecimento sobre redução de riscos de desastres no âmbito da comunidade escolar.

 

b) No território escolhido para exploração ao longo das aulas do componente curricular EDUTIC, proponha três atividades envolvendo intervenção e exploração da EC, atendendo aos objetivos escolhidos.

 

 

Roteiro da Intervenção/Atuação na EC

 

1. Identificação da proposta: autores, escola, ano da educação básica, componentes curriculares, envolvidos. Onde será realizada a intervenção (bairro, escola, comunidade, unidade de conservação, etc), local escolhido (área de abrangência). Quem e quantos serão os beneficiários diretos considerando a participação da juventude.


2. Objetivos escolhidos: liste os dois objetivos escolhidos.


3. Descrição e registros da intervençãoindicar o que os estudantes explorarão no território escolhido e o que irão aprender nos mesmos. Como as atividades serão registradas utilizando recursos de TDIC (redes sociais, vídeos, filmes, palestras, feira de ciências, seminários, debates, planos de emergência, plano de evacuação, sistema de alerta, jogos, rodas de conversa, relatórios, monitoramento das chuvas, simulações, fotografias, oficinas, mapeamento socioambiental, maquete, saída de campo, entrevistas, experimentos). Exemplo de atividades que podem ser desenvolvidas na intervenção: O que pode ser feito junto às lideranças locais, regionais, estaduais e nacionais para adotar medidas preventivas e de adaptação à emergência climática? O que pode ser feito em caso de desastres nesses locais, para que número ligar pedindo ajuda?  Qual órgão é responsável pelo local? Como as pessoas devem-se portar em caso de desastres?; Mudanças que podem ser feitas para tornar o bairro e a cidade mais sustentável?;  Campanha para diminuir doenças causadas por águas estagnadas e ligadas ao esgoto; Incentivo à participação ativa na identificação de áreas propensas a enchentes, no plantio de árvores para a prevenção da erosão do solo, na limpeza de rios e córregos e na implementação de campanhas de conscientização na comunidade; Educação e conscientização da população sobre práticas sustentáveis para reduzir o impacto das enchentes; Reflorestamento de áreas próximas a rios e córregos para ajudar na absorção de água; Desenvolvimento de planos de evacuação e alerta precoce para situações de emergência e desastres; Realização de palestras e workshops sobre emergência climática, seus efeitos na comunidade local e medidas de adaptação; Campanhas de conscientização sobre questões ambientais e climáticas, utilizando cartazes, panfletos, murais informativos e redes sociais para disseminar informações sobre como os hábitos diários podem impactar o meio ambiente e como as pessoas podem agir para reduzir esses impactos; simulação de emergência para preparar os estudantes e a comunidade escolar para lidar com desastres naturais como inundações, deslizamentos de terra ou tempestades. Pode incluir treinamento em evacuação, primeiros socorros e medidas de segurança; Compartilhamento de experiências pessoais e observações sobre os efeitos da mudança climática na comunidade local; Exploração de maneiras práticas de reduzir a pegada de carbono, como reduzir o consumo de energia, promover o transporte sustentável, adotar práticas de reciclagem e conservação de água, plantar árvores e apoiar iniciativas de sustentabilidade na escola e na comunidade. Advogar por políticas públicas que promovam ações climáticas e participar de atividades de sensibilização e educação sobre as mudanças climáticas; Elaboração e distribuição de material educativo como cartilhas, vídeos e jogos interativos sobre emergência climática; Implementação de programas para reduzir o uso de energia e promover práticas sustentáveis dentro da escola; promoção de campanhas que abordem a redução de emissões e adotando práticas sustentáveis dentro e fora da escola, com pais, professores, estudantes e toda comunidade; Confecção de pluviômetro para as famílias das áreas de risco; participação em processos decisórios das políticas públicas sobre questões sócio-ambientais; e palestras sobre questões ambientais e emergência climática, explorando planos de emergência, plano de evacuação, sistema de alerta.

4. Resultados da intervenção – descreva a importância da proposta da intervenção escolhida e os resultados que serão alcançados, indicando como a execução da proposta contribuirá para a adaptação à emergência climática? Resultados previstos com a implementação da proposta. Como a execução desta proposta contribuirá para a solução dos problemas socioambientais enfrentados no território e reduzir as vulnerabilidades diante de riscos de desastres.


domingo, 3 de novembro de 2024

05/11 - Atividade Extraclasse - Finalização Cibercordel e Atividade Jogos

No dia 05 de novembro não teremos aula presencial. O professor está no EPEN (Encontro de Pesquisa em Educação do Nordeste) em Aracaju e Emilly e Alisson estão no ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino) em João Pessoa.

O tempo da aula de hoje fica disponível para vocês finalizarem a atividade do cibercordel no storyjumper e a construção do jogo no tema escolhido, todos publicados no mural padlet da dupla.

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Construção do Cibercordel: vulnerabilidade e emergência climática

Construa um cibercordel na temática da vulnerabilidade às mudanças climáticas usando a estrutura poética e ilustrando com xilogravuras produzidas pelo dupla. Abaixo temos fotos ilustrando a elaboração caseira de uma xilogravura e no Youtube existem vários videos explicando como fazer xilogravuras com vários materiais. 


Leitura sobre cordel e temática ambiental:

SILVA, Míriam C.; GABRIEL, Gisele. Literatura de cordel e narrativas ambientais. RIF Artigos/Ensaios, Ponta Grossa/ PR Vol. 17, nº 38, p.217-233, Janeiro/Junho 2019. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19173/209209215113


Temas do cibercordel: Ações humanas responsáveis pelo aumento do efeito estufa: queima de combustíveis fósseis, desmatamento, queimadas; Populações vulneráveis às mudanças climáticas; Exposição e vulnerabilidade a eventos extremos relacionados com o clima; Desastres socioambientais; Efeitos econômicos, sociais e políticos das mudanças climáticas; Migração por causas climáticas; Condições de moradia. Falta de saneamento ou acesso à infraestrutura mínima; Poluição, contaminação de corpos hídricos pelo esgoto e lixo; Habitação e moradia nas cidades; Problemas socioambientais relacionados às mudanças climáticas; Hábitos de consumo: evitar desperdícios; preferir reutilizáveis a descartáveis; rejeitar excesso de embalagem; comer menos carne; evitar sacolas de plástico; Adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas; Estratégias para prevenir, mitigar e reduzir desastres causados pela mudança do clima, contribuindo para que as comunidades adaptem-se à nova realidade climática em âmbitos local, regional, nacional e mundial; Ações para enfrentar as mudanças climáticas; Ações coletivas para otimizar o uso de energia na escola e/ou comunidade; Consumo de energia e hábitos de consumo saudável; Preservação da biodiversidade; Prevenção contra os efeitos das mudanças climáticas; Direitos humanos relacionados à emergências climáticas: direito à vida; direito à água e saneamento; direito à saúde; direito à alimentação; direito à um nível de vida adequado; direito ao desenvolvimento; direito à habitação; direito à nacionalidade; direito à livre circulação; Justiça Climática; Negacionismo das emergências climáticas. 

Utilize o aplicativo StoryJumper para elaborar o cibercordel.

Leitura e Tutorial do StoryJumper

GRAÇA, Luciana. A construção de histórias digitais com o recurso ao Storyjumper em aulas de português como língua estrangeira, em contexto pós-pandêmico. Revista Humanidades e Inovação, Palmas-TO, v.9, n.6. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/6921


>

O cibercordel deverá ter mínimo 6 páginas (capa 4 paginas internas com no mínimo duas estrofes e pagina final com autores do cordel). Publique o cibercordel no padlet da dupla.

Passo a passo:

1. Construção do texto poético.

2. Elaboração das xilogravuras (impressão). Fotografá-las para inserir no cordel.


3. Inserir no livro criado no StoryJumper o texto do cordel e as fotos das xilogravuras.

4. Narrar ou cantar o cordel.

5. Postar o cordel finalizado no StoryJumper no padlet da dupla.

sábado, 28 de setembro de 2024

Literatura de Cordel

A literatura de cordel é uma historia em forma de poema, apresentada em pequenos folhetos pendurados em um cordel (folhetos de literatura colocados em varais de barbante) para venda em feiras e mercados no Nordeste. O tema apresentado é sempre de interesse popular e a ilustração da capa é uma xilogravura, muitas vezes feita pelos próprios poetas. São folhetos impressos artesanalmente e ilustrado, às vezes, pelo próprio autor que os vende em feiras, romarias e outros locais públicos, pendurados em barbantes. O cordel aborda romances, contos maravilhosos, histórias de animais, peripécias e diabruras; fatos acontecidos como enchentes e secas, críticas e sátiras, figuras nacionais ou tipos regionais; cantorias e pelejas.



O gênero literatura de cordel possui algumas características bem peculiares: as ilustrações são feitas por xilogravuras; as histórias têm como ponto central uma problemática que deve ser resolvida com a inteligência e astúcia do personagem. Assista a reportagem Literatutura de Cordel  Globo Rural para conhecer melhor esta literatura muito rica.


A poética do cordel

Quadra – uma estrofe de quatro versos
Sextilha – uma estrofe de seis versos
Septilha – uma estrofe de sete versos, essa é a mais rara
Oitava – uma estrofe de oito versos
Quadrão – os três primeiros versos rimam entre si, o quarto com o oitavo e o quinto, o sexto e o sétimo também entre si
Décima – uma estrofe de dez versos
Martelo – estrofes formadas por decassílabos (estes são muito comuns em desafios e versos heroicos)

Sites sobre cordéis e xilogravuras

Academia Brasileira de Literatura de Cordel - http://www.ablc.com.br/


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Avaliação Bimestral - AB1

 

O prazo para postagem das atividades no padlet da dupla: 01 de outubro de 2024. A pontuação de cada atividade é:

   

Atividade

Valor

1. Construção do site Padlet do Projeto EMC contendo: a) apresentação da dupla com identificação ORCID e Currículo Lattes; b) infográficos história de vida.



3,0

2. Problematização do Projeto Mudanças Climáticas - texto justificando a escolha da temática a ser explorada no projeto da dupla e quadro com temas selecionados para exploração nas aulas.


3,0

3. Contextualização do território estudado - texto detalhando o território no qual será trabalhado o projeto e imagens de geolocalização do mesmo.


2,0

4. Roteiro da Cartilha em Quadrinhos Digitais. 


2,0




Total

10,0

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Direito das Crianças e Adolescentes e a Agenda Ambiental: construção de Cartilha em Quadrinhos Digital (CQD)

Nesta atividade vamos compreender direitos das crianças e adolescentes frente as mudanças climáticas. Explore o tema escolhido pesquisando nas leituras indicadas e em artigos, reportagens e videos. Além das leituras, utilizaremos recursos para elaboração e uma cartilha utilizando quadrinhos digitais (CQD) para orientação aos pais, estudantes, professores, comunidade do entorno da escola (bairro) ou comunidades em geral.



história em quadrinhos está associada às linguagens verbal e visual, envolvendo elementos como personagens, tempo, espaço e acontecimentos organizados em sequência. 




Exemplo de CQD:
Gibis digitais e impressos sobre os ODS – Turma da Mónica, Ver ODS 13 - Mudanças Climáticas: https://impactaods.org.br/gibis-digitais/


Temas para a construção da CHQD

 

Direito

Temas

 

Direito à Vida, Saúde e ao Desenvolvimento

Mudança de atitudes e comportamentos relacionados a vida saudável.

Hábitos de higiene pessoal e coletiva.

Combate à desinformação em Saúde.

Água e saneamento que afetam a escola e a comunidade.

Higiene dos lugares públicos.

 

 

Direito à Água Potável e Esgotamento Sanitário

Uso racional da água para evitar desperdícios.

Combate as doenças causadas pela água ou esgotamento sanitário precário.

Saneamento básico.

Economia e reutilização da água.

Uso eficiente dos recursos naturais.

 

 

 

Direito à Cidade

Cidade limpa e agradável.

Revitalização, acessibilidades e mobilidade nos espaços públicos.

Diminuição do lixo doméstico, através das coleta seletiva.

Proteção do patrimônio cultural da cidade.

Resgate da memória do lugar em que vivemos.

Cidades amigáveis para crianças.

Direito à Proteção Contra Violências

Exposição e vulnerabilidade a eventos extremos relacionados com o clima e outros choques e desastres econômicos, sociais e ambientais.

Leituras:

Direito à cidade

Instituto Polis. Direito à Cidade: caminhos para a Justiça climática.Barcelona: Instituto Pólis, 2021. Disponível em: https://polis.org.br/wp-content/uploads/2022/07/Direito-a-Cidade-caminhos-para-a-Justica-Climatica-PGDC.pdf


Direito à vida, a saúde e ao desenvolvimento

Direito à água potável e esgotamento sanitário

Direito à proteção contra violências

UNICEF. Crianças, adolescentes e mudanças climáticas no Brasil. Brasilia: Unicef Brasil, 2022. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/21346/file/criancas-adolescentes-e-mudancas-climaticas-brasil-2022.pdf


Construa uma CQD (com no mínimo 12 quadrinhos) orientando a escola, pais, professores, alunos, comunidade do entorno da escola (bairro) ou comunidade acerca do trabalho com o tema escolhido.


Atividade 1 - Roteiro da CQD
a) Descrição e justificativa do tema escolhido.
b) Apresentação dos personagens.
c) Apresentação do ambiente (cenário).
d) Desenvolvimento da relação entre personagens e o ambiente.
e) Apresentação de uma situação problema.
f) Ampliação da situação problema até chegar ao ponto alto da história.
g) Condução da história até a solução do problema e encerramento da história.

Disponibilize no padlet da dupla a pesquisa sobre o tema e o roteiro da CQD a ser construída.

Atividade 2 - Construção da CQD

Utilize uma das seguintes ferramentas para construção da CQD:
Make Beliefs Comix – http://www.makebeliefscomix.com/
Pixton – www.pixton.com
StoryBoard That – www.storyboardthat.com
Storybird – www.storybird.com
Strip Creator – www.stripcreator.com
Witty Comics – www.wittycomics.com

Disponibilize no site padlet da dupla a CQD (cartilha) elaborada.


terça-feira, 13 de agosto de 2024

Contextualização do território a ser estudado

 Nesta atividade vamos explorar o território envolvido no projeto de Educação Climática a ser desenvolvido pela dupla. Pesquise na internet em notícias e vídeos relacionados a sua cidade acerca dos problemas relacionados à vulnerabilidade às mudanças do clima enfrentados no território pesquisado.



Diagnóstico do território a ser beneficiado pelo projeto, com relação à vulnerabilidade às mudanças do clima, seus prováveis impactos e possibilidades de redução de vulnerabilidade com a execução do projeto.

 

Informações sobre o território pesquisado (pesquisar no IBGE)

Território: 

População:

Área:

Como a mudança do clima afeta o território em relação a: água, cultivo de alimentos, erradicação da pobreza, saúde da população, bem estar de todos, alimentação saudável e segura para todos?

Que tipo de desastres já ocorreram no território (alagamentos, enxurradas, erosão, estiagem e seca, granizo, incêndio florestal, inundações, movimento de massa, onda de calor e baixa umidade, onda de frio, tornado, vendavais, chuvas intensas?.


Ilustre com matérias jornalísticas e vídeos do Youtube.

 

Mapeamento de Riscos do Território - explore e documente com as áreas envolvidas com registros (fotos). Utilize ferramentas de geolocalização com mapas online (webmapas) para indicar detalhes dos lugares/espaços envolvidos no projeto:


Google Earth - https://earth.google.com/web/

 


Google Maps -https://www.google.com.br/maps

 


Sinalizar no mapa os diferentes riscos socioambientais: encostas íngremes, acúmulo de água nas encostas, bueiros sujos, lixos urbanos, despejos de esgotos nos rios ou canais, etc.